terça-feira, 28 de abril de 2009
A Parábola da Águia
Era uma vez um certo homem que, enquanto caminhava pela floresta, encontrou uma pequena águia. Levou-a para casa, colocou-a no seu galinheiro, onde logo ela aprendeu a se alimentar como as galinhas e a se comportar como elas.
Um dia, um naturalista que ia passando por ali perguntou-lhe por que uma águia, a rainha de todos os pássaros, deveria ser condenada a viver no galinheiro com as galinhas.
“Depois que lhe dei comida de galinha e a eduquei para se ruma galinha, ela nunca aprendeu a voar”, replicou o dono. “Se ela se comporta como uma galinha, não é mais uma águia”.
“Mas”, insistia o naturalista, “ela tem coração de águia e certamente poderá aprender a voar”.
Depois de falar muito sobre o assunto, os dois homens concordaram em descobrir se isso seria possível. Cuidadosamente, o cientista pegou a águia nos braços e disse: “Você pertence aos céus e não á terra. Bata bem as asas e voe”.
A águia, entretanto, estava confusa; não sabia quem era, e vendo as galinhas comendo pulou para juntar-se a elas.
Inconformado, o naturalista levou a águia no dia seguinte para o alto do telhado da casa, e insistiu novamente, dizendo: “Você é uma águia, bata bem as asas e voe.” Mas a águia tina medo do seu eu desconhecido e do mundo que ignorava e voltou novamente para a comunidade das galinhas.
No terceiro dia o naturalista levantou-se bem cedo, tirou a águia do galinheiro e levou-a para uma montanha. Lá segurou a rainha dos pássaros bem alto e encorajou-a de novo, dizendo: “Você é uma águia, você pertence ao céu e não á terra. Bata bem as asas agora e voe.” A águia olhou em torno, olhou para o galinheiro e para o céu. Ainda não voou. Então o cientista levantou-a na direção do sol e a águia começou a tremer, lentamente abriu as asas. Finalmente com um grito de triunfo, levantou vôo para o céu.
Pode ser que a águia ainda de lembre das galinhas com saudade; pode ser que ainda ocasionalmente torne a visitar um galinheiro. Mas até onde foi possível saber, nunca mais voltou a viver como galinha. Ela era uma águia, embora tivesse sido mantida e domesticada como galinha.
ÁGUIA, você deve pensar grande!
V isualize
O portunize
E volua
Selva!
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Tem Águia na telinha.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Isso é a nossa Páscoa, a celebração de uma esperança real.
Segundo a narrativa bíblica de João, sobre a ressurreição, foi uma mulher que manifestou a primeira expressão de uma fé viva, uma fé nascida do Cristo ressurrecto, uma fé ativa e real, quando até mesmo aqueles que com Ele andaram, não conseguiam crer em seu retorno. Havia três dia que seu salvador tinha sido morto numa cruz de vergonha e dor. Apenas a vivência de uma alegria que agora torturava a sua alma e fazia com que seus pesadelos e medos voltassem a persegui-la. Sua lágrimas não expressavam somente desassossego, mas pavor, terror por achar que sua esperança parecia estar morrendo. - Seu salvador havia morrido.
Como alguém que se despedia de um sonho, Maria permanece a porta do sepulcro. Quem sabe, com aquele olhar perdido, sem rumo, sem força. De repente, aquela doce voz, há três dias tida como emudecida, falava-lhe novamente a alma: - "Mulher, por que choras? A quem procuras?" (Jo 20.15). Então seu nome era pronunciado por aquele que era seu pastor, aquele cuja voz nenhuma de suas verdadeiras ovelhas poderiam deixar de reconhecer. E respondeu: Mestre (Raboni)! Sua alma explode numa convulsiva expressão de alegria. Sua fé estava de volta, sua alegria não havia morrido, mas o sonho sim, havia morrido. O sonho morreu para nascer uma esperança real e que não teria fim. Aleluia! Aleluia! Jesus ressuscitou! Não era sonho, era real! Muito real!
Na Páscoa, celebramos um fato histórico e eterno: Jesus ressuscitou! Sim, ele ressuscitou, para que sua alegria, seus sonhos, sua esperança sejam reais e eterna.
Confirme em sua vida esta verdade. Dirija seus olhos para esta voz que lhe fala ao coração: "Eu ressuscitei para que você não viva mas de sonhos, mas de uma esperança real".
Isso é a nossa Páscoa, a celebração de uma esperança real.
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